quarta-feira, 10 de março de 2010

Corumbá - MS

Corumbá-MS, Segunda-Feira, 15 de Fevereiro de 2010.

Dormimos muito e perdemos o café da manhã. Levantamos e fomos andar pela cidade, estava um calor infernal, parados na sombra estávamos suando, sem falar dos mosquitos que faltavam nos carregar, repelente de 20 em 20 minutos. Conhecemos uma parte da cidade, havia pelas ruas várias bandas tocando marchinhas de carnaval, animando o centro da cidade. Fomos procurar a rua e a casa onde o Jonathan viveu, mas encontramos somente a rua, a cidade está muito modificada. Conhecemos o famoso Rio Paraguay, bonito, extenso e cheio de mosquitos próximo a ele. Nesse mesmo dia fomos até Puerto Quijarro para tentar comprar as passagens de trem para Santa Cruz de La Sierra, fomos de coletivo até a fronteira (R$ 2,00) e da fronteira até o terminal ferroviário de taxi Boliviano (R$ 10,00), caro, mas precisávamos comprar as passagens. O Taxi era um carro Japonês que tinha o volante do lado direito e os Bolivianos adaptaram para o lado esquerdo, ficando um buraco no lugar de origem do volante junto com o painel de instrumentos, muito engraçado. O taxista nos esperou até irmos ao terminal ferroviário, mas nos cobrou mais R$ 10,00. Chegando no terminal a bilheteria estava fechada e o Boliviano que tomava conta do local foi grosso e mal educado ao perguntarmos sobre as passagens, voltamos para Corumbá sem passagens e sem orientação, fomos para o Hostel e curtimos uma piscina, não estava mais aguentando o calor. Ao anoitecer, saímos novamente para a rua, já estávamos mais familiarizados com o carnaval de Corumbá e essa noite foi muito divertida. Por curiosidade, em um momento na noite nos passamos por gringo para testar a honestidade do Corumbaense, conhecemos uma mulher que estava com sua enteada, fingíamos não entender nada que ela estava falando, para ela éramos Norte Americanos, ela falava que ia nos levar para conhecer o Carnaval, mas de 3 em 3 minutos ela falava: “Paga uma cerveja para mim? Vocês gostam de cerveja? Vamos ali pra vocês pagarem uma cerveja pra mim...”, queria que a gente bancasse ela. Quando ela saiu na frente em direção ao bar, Jonathan e eu tomamos outro rumo, indo para bem longe dessa garota.

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