segunda-feira, 12 de abril de 2010

La Paz e Copacabana - Bolívia

La Paz e Copacabana – Sexta-Feira e Sábado, 26 e 27 de Fevereiro de 2010.

Em La Paz fomos à busca do Hostel Austria, localizado na calle Yanacocha, indicação de nossa amiga Trilce (PERU), pagamos Bs 30,00 a diária, nos acomodamos num quarto triplo, nos organizamos, depois de muito tempo sem saber o que era uma ducha tomamos um bom banho, conseguimos conectar a internet com o sinal do hostel ao lado que estava desprotegido, navegamos um pouco e depois fomos procurar um lugar para comer. Com outra indicação da Trilce, fomos a um lugar chamado Boliche, Jonathan e eu achávamos que estávamos indo realmente jogar boliche. Chegando lá de Boliche só tinha o nome, era um lugar legal e haviam umas danças típicas dos Bolivianos tocando uns instrumentos para nós desconhecidos. Com muita fome, ficamos ali mesmo, comemos umas “bolinhas” Holandesas e tomamos Chopp, esse sim estava gelado. Voltamos para o hostel e fomos descansar. Um emocionante reencontro com uma cama, já deitei dormindo. Jonathan e Trilce ficaram navegando na internet. Despertamos cedo, Trilce tinha combinado com uma amiga Boliviana, Andrea, para nos levar em alguns pontos turísticos de La Paz, primeiramente fomos tomar café da manhã, comemos algumas salteñas e tomamos um taxi em direção ao mirador Killi Killi, podemos ver La Paz de um ângulo diferenciado e avistar o Estádio Hernando Siles. Ao subir as escadas do mirador, sentimos um pouco a altitude e fizemos algumas paradas para descansar. Saindo do mirador, tomamos um taxi para a calle Jaen onde visitamos diversos museus, como o Museu dos Instrumentos Musicais da Bolívia, Museu Costumbrista Juan de Vargas, Museu de Metais Preciosos, Museu do Litoral Boliviano e outros. Bs 4,00 para visitar todos os museus. Depois seguimos para a Praça Murillo, cercada pelo Palácio Legislativo e à Catedral. A praça ganhou este nome depois da morte do revolucionário Dom Pedro Domingo Murillo, que foi morto no local pelos espanhóis, em 1810. Diariamente a praça é invadida por uma revoada de pombos que são alimentados por nativos e turistas. Fomos andar pelo centro da cidade, fazer comprar e depois seguimos para o Mercado de Las Brujas, fizemos mais compras e seguimos para o terminal rodoviário para seguirmos para Copacabana. Uma fartura de ônibus saindo a todo o momento para Copacabana, procuramos um que saísse o mais rápido, empresa 2 de Frebrero, Bs 15,00 por pessoa, compramos nossas três passagens e quando fomos embarcar a minha poltrona já tinha sido vendida para outra pessoa, fiquei em pé um bom tempo esperando o motorista resolver a nossa situação e a Boliviana que estava sentada na minha poltrona parecia que nem estava me vendo, até a cobradora conseguir outra poltrona lá no fundo do ônibus. Não fiquei surpreso, os Chilenos já haviam me alertado sobre esse tipo de situação aqui na Bolívia. Seguimos viajem. Andrea não seguiu conosco, ficou em La Paz. Durante a viajem belas paisagens, trafegando sempre próximo ao belíssimo Lago Titicaca, até uma parada obrigatória em San Pedro de Tiquina para que o ônibus atravessasse de balsa e nós de barco (Bs 1,50). Trilce teve que nos abandonar em San Pedro de Tiquina e pegar um taxi para Puno, durante a viajem ela foi orientada que se fosse para Copacabana não ia conseguir pegar o vôo para Lima que estava marcado para o dia seguinte. Sendo assim, nos despedimos e seguimos sozinhos. Chegando a Copacabana fomos à busca de um hostel, encontramos a beira do Titicaca o Hostal Brisas Del Titicaca, Bs 50,00 a diária com café da manhã, quarto duplo e banheiro privado, um dos melhores hostel encontrados na Bolívia. Acomodamos-nos, pedimos orientação para um possível passeio no Titicaca no dia seguinte e saímos para conhecer a famosa Copacabana e procurar um lugar para jantar. A cidade era pequena, resumiam em duas ruas bastante movimentadas pelo comércio, hotéis e o tráfego de turistas. Fomos jantar e por indicação dos Chilenos, comemos uma Trucha, prato típico e muito delicioso. Caminhando pela rua encontramos as Uruguaias Chelle e Leone, que fizeram o Salar de Uyuni com os Alemães, conversamos um pouco e fomos jogar sinuca antes de ir para o hostel descansar.

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