segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Santa Marta - Colômbia

Santa Marta – Colômbia, 13, 14 e 15 de Janeiro de 2011.

Inicialmente, a idéia era sair de Coro e ir para Maracaibo, mas chegando a Maracaibo decidimos atravessar logo a fronteira para Colômbia. Tomamos um taxi que nos levava até a fronteira, esperava carimbar para sair da Venezuela e para entrar na Colômbia, e nos deixava na primeira cidade da Colômbia, chamada Maicao. Pagamos 60bsf de Maracaibo a Maicao. Durante a travessia, tivemos que mostrar nosso passaporte umas 10 vezes

para as autoridades Venezuelanas, cerca de 5 em 5km havia uma barreira policial. No primeiro momento pensávamos que íamos ter que desembolsar alguma coisa, mas ao ver que éramos Brasileiros nos liberavam em seguida. Para sair da Vanezuela é necessário pagar uma taxa de 65bsf. Ao carimbar a saída, pode aproveitar e vender os Bolívares Fuertes que sobrarame comprar Peso Colômbiano, cambistas é que não faltam, mas compre

pouco, a cotação deles não é muito boa. Chegando a Maicao, cidade pequena, muito agitada e perigoza, ao decermos do taxi, fomos cercados por cobradores e motoristas oferecendo transporte para Santa Marta, pegamos logo um ônibus que estava pra sair, pagamos 20 pesos por pessoa. A viajem foi estranha, viajei com medo o tempo inteiro, o cobrador foi até a nossa

poltrona e pediu para que fechássemos a janela e a cortina, disse que era para a nossa segurança. Paramos numa barreira policial, pediram nossos passaportes e logo fomos liberados, sem nenhum problema. Chegando a Santa Marta, tomamos um taxi (10 pesos) e fomos para o bairro Bahia de Santa Marta, chegando lá

fomos buscar um lugar para ficar, pesquisamos e encontramos um hostal chamado Casa de Família, pagamos 22 pesos por pessoa num quarto triplo no último andar onde só havia essa habitação com uma área que dava para fazer até um churrasco, sem contar a vista para o mar da varanda e a espetacular visão da janela que ficava na parede ao lado da minha cama, miramos uma linda

noite com direito a lua cheia e a movimentação noturna da cidade. Momento inesquecível. Fomos caminhar pela orla durante a noite, tem vários restaurantes e bares. Compramos um litro de tequila José Cuervo Especial Oro por 28 pesos, conhecemos a feira de artesanato para comprar algumas bugigangas. Nosso maior pecado cometido foi não ter ido ao Parque Tayrona, ficou

para uma próxima viajem a Colômbia. Aproveitamos um dia em Santa Marta para descansar. A travessia da fronteira foi um pouco tensa. No outro dia fomos para outro bairro mais turístico chamado Taganga, onde se encontra a Playa Blanca. Ficamos num hostal que não tinha nome, era uma cara normal com quartos espalhados, o dono era muito simples, só andava de bermuda

para todos os lados, nos deixou bem tranquilo e pagamos 15 pesos. A praia era lotada, mas era um ambiente agradável. Tem uns barcos para nos levar paraas ilhas mais próximas. A noite na cidade era muito movimentada. No terceiro e último dia, levantamos cedo e partimos para Cartagena.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Coro - Venezuela

Coro – Venezuela, 12 e 13 de Janeiro de 2011.

Partindo para Coro, desde Tucacas, tomamos um ônibus a 20bsf. Ônibus pequeno, desconfortável e lotado, mas lotado de pessoas especiais. Primeiro conhecemos a senhora Jelly, que após alguns minutos de conversa, presenteou a Luana e a Céli com artesanatos que ela mesma faz e me presenteou com um óculos de sol. Ela mora em Maracaibo, e nos convidou para almoçar em
sua casa quando chegássemos por lá. Conhecemos também os irmãos Brian, Barbie e Brenda, que vivem em Punto Fijo. Durante algumas horas de viajem, nos deparamos com uma ponte que tinha caído em virtude das fortes chuvas na região. Tivemos que caminhar por 10 minutos num atalho para pegar outro ônibus até o outro lado. Havia pessoas da prefeitura distribuindo água para bebermos. Tomamos outro ônibus, mais 20bsf até a cidade de Coro. Nesta segunda etapa,
conhecemos o Jean Carlos e seu irmão Carlos Eduardo. Que durante a viajem me perguntou de que parte da França eu era. Fala sério. Fizemos quase uma festa dentro deste ônibus, o Brian tinha um litro de vodka de limão e fomos tomando uma para relaxar. Chegando ao terminal de Coro, o Jean Carlos nos convidou para ficarmos em sua casa, não hesitamos e aceitamos já que não tínhamos direção. Chegando em sua casa nos acomodamos, tomamos uma água e saímos para conhecer a cidade de Coro, almoçamos e seguimos para o
centro histórico onde o Jean Carlos além de nos convidar para sua casa, foi também nosso guia, sabia muito sobre o centro histórico. No final da tarde, Jean Carlos retornou para sua casa, sua mãe não passava bem. Nós fomos conhecer os Médanos de Coro. Paramos 8bsf do centro até os Médanos. A entrada no parque é gratuita. Ficamos deslumbrados com a beleza dos
Médanos, com o pôr-do-sol ficou mais lindo ainda. Nos divertimos iguais crianças na areia quente e tiramos muitas fotos. Após anoitecer, regressamos para casa do Jean Carlos, daí conhecemos sua esposa Maria, sua filha Jammy, sua cunhada Mariela e sua mãe, Nilda. Impressionante a hospitalidade de todos! A Maria fez uma lazanha espetacular para
a janta. Sua filhinha um encanto de criança, encantada com as pulseiras da Luana. Sua mãe, super agradável e inteligente, conversou conosco sobre diversos assuntos por algumas horas. A Mariela era a mais tímida, mais reservada. Mesmo assim um encanto de pessoa. Compartilharam sua casa conosco por completo. Tomamos um banho quente antes do jantar, e depois fomos apreciar a lazanha. Após o jantar, o Jean foi nos mostrar seu talento com o violão. Na hora de
dormir, as mulheres dormiram no quarto do casal e os homens no quarto de seu irmão. Ambos os quartos com ar condicionado, para ajudar a expulsar os pernilongos. Ao despertarmos, a Maria já estava preparando o café da manhã antes de partirmos. Quando estávamos prestes a partir, fomos surpreendidos com vários presentes, ursos de
pelúcia de sua filhinha Jammy, livros e revistas de sua mãe, e nós os presenteamos com uma bandeira e uma camisa da seleção brasileira. Ficamos impressionados com a maneira que nos trataram, mesmo após nos conhecermos num ônibus. Jean Carlos, muito obrigado a você e sua família. Após isso, seguimos para o terminal de Coro para irmos a Maracaibo.

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