sexta-feira, 1 de abril de 2011

Quito - Equador

Quito – Equador, 21, 22, 23 e 24 de Janeiro de 2011.

Fronteira Colômbia - Equador
Ao cruzarmos a fronteira, vindo de Ipiales, na Colômbia, pegamos uma fila com cerca de 20 pessoas em nossa frente para carimbar o passaporte e só dois agentes equatorianos trabalhando. Após esperar um tempo, conseguimos carimbar e seguir em frente. Tomamos um taxi para cidade mais próxima da fronteira que era Tulcán, pagamos 5 dólares. Chegando ao terminal de Tulcán, e tinha um ônibus saindo e já embarcamos diretamente nele, passagem para Quito: 7 dólares. Viajem tranquila até embarcar duas equatorianas, uma com três filhos e a outra com um. 
Segundo, Danny, Luana e Eu. UNO
Quando as mães viram que ambas falavam Quíchua, sentaram juntas e deixaram as crianças a vontade no fundo do ônibus, onde estávamos sentados. A filha mais velha de uma delas foi segurando o filho do meio, e o filho da outra mãe sentado no corredor do ônibus. Enquanto elas conversavam, um papo que durou a viajem inteira, os meninos se desentendiam, o menino queria ir para o colo da mãe, mas a mãe já segurando o filho mais novo insistia para que a filha mais velha levasse o irmão no colo.
Nisso o garoto que estava sentado no corredor começou a brincar, cutucar, beliscar e brigar com o menino que estava no colo da menina e não deu outra, um choro para não parar mais, nem a mãe dele o queria. Daí, lembramos que estávamos com um pacote de biscoito Maria que compramos lá em Los Roques, na Venezuela, esse pacote de biscoito viajou por dois países até chegar ao Equador, abri o pacote dei deu para o garoto chorão comer, aí sim, vimos para que serve um pacote de biscoitos Maria. 
Palácio Presidencial
Concentração total do garotinho comendo o biscoito. Viajamos tranquilamente até chegar a Quito. Chegamos a Quito através do terminal norte, eles chamam de terminal antigo. Tomamos um taxi até o bairro Mariscal Sucre, pagamos 10 dólares por ser tarde (21horas).  Procuramos pelo Hostal Taxo, que fica bem próximo ao bairro Mariscal Sucre. Fomos recepcionados pelo Sr. Segundo Janeta, uma figura incomparável. Zoador, tenta falar todas os idiomas, parece o Jackie Chan na versão equatoriana. O hostal era muito aconchegante, conhecemos também o Danny, um norte americano que mora no hostal e é professor de inglês em Quito. 
4.100m de altitude
Conhecemos também o Carlos, irmão do Segundo, mas ele era mais tímido. Agora o Segundo e o Danny juntos era só para dar gargalhadas. Pagamos 7 dólares a diária, num super quarto, com TV a cabo e um banheiro descente com água quente. No dia seguinte, saímos para caminhar no centro de Quito, uma cidade muito bonita e organizada, e é por isso que é a Capital Americana da Cultura de 2011. Durante o passeio, conhecemos as Argentinas Marina e Rocio, elas também estavam hospedadas no Hostal Taxo. 
Monumento Metade do Mundo
Após conhecermos o centro de Quito e tirarmos algumas fotos, fomos visitar a família Equatoriana da Céli, que a acolheu durante seu intercâmbio. Após a visita, retornamos para o Hostal Taxo e fizemos uma ‘vaquinha’ com as Argentinas para fazermos nossa comida e jantarmos juntos. Para finalizar a noite, jogamos UNO e depois fomos descansar. No dia seguinte, fomos até o teleférico de Quito, fui caminhando do bairro Mariscal Sucre até o Teleférico. Uma caminhada forte. Para subir no teleférico, pagamos 8 dólares. A 4.100m de altitude, fazia frio e uma leve dor de cabeça. Mas a vista lá de cima é linda, uma bela vista panorâmica da cidade de Quito. 
Linha do Equador
Depois fomos até a metade do mundo (3 dólares), conhecemos a Linha do Equador. O ponto foi marcado durante uma expedição francesa. Mas com o avanço da tecnologia, conhecemos a verdadeira linha do Equador, que fica a 240m do monumento que identifica a metade do mundo. Fomos até lá conhecer, o lugar chama-se Inti-ñan (3 dólares), um museo que para comprovar que ali é o local exato da linha do equador, realizam diversas experiências, como a queda da água em cada hemisfério, andar em cima da linha com os olhos fechados, equilibrar um ovo na cabeça de um prego (eu consegui) e outros. Um lugar muito interessante e uma excelente guia. Após outro dia de passeio, fomos jantar, retornamos para o hostal, jogamos UNO com a galera, rimos muito com o Danny e o Segundo. E fomos dormir, no dia seguinte iríamos partir para Latacunga. 






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